sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Jesus e a justiça

Graça e paz vos sejam multiplicadas! Ore pela minha vida por favor, porque eu estou realmente muito doente agora, com bastante coriza e dor de garganta; minha mão precis fazer uma cirurgia no joelho; minha avó e minha tia estão se recuperando de cirurgias. Nós devemos sempre sermos humildes e buscarmos entendermos a nós mesmos. Porque nós fazemos o bem?

“Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por ele; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste” (Mt 6:1).

Nós podemos aprender muita coisa sobre nosso Senhor com essa pequena passagem de hoje. Cristo veio em carne para que nós pudéssemos O conhecer e crer nEle. Seu padrão de santidade é completo: não basta sermos justos, praticarmos a justiça; devemos evitar a recompensa dos homens. Afinal, justiça é o que deveríamos estar fazendo, mas porque os homens aplaudem e acham extraordinário por vivermos em uma cultura maligna, devemos tomar cuidado a fim de não nos orgulharmos dessas coisas.

O Mestre também nos lembra de que Deus sonda nossos corações. Deus sabe porque realizamos a justiça. Se somos orgulhosos e nos achamos dignos de qualquer coisa, não hesitaremos em fazer justiça diante dos homens. Se formos mesmo complacentes, considerando que temos alguma bondade, isso já não é orgulho suficiente? Se achamos que devemos ser justos e bons diante dos homens para sermos exemplo, não é isso pura arrogância?

Não podemos nos enganar: Jesus sabe exatamente como funciona nosso coração. Achamos que é certo fazermos a justiça e não nos importarmos se os outros veem ou não, mas por trás desse pensamento há a ideia de que somos alguma coisa. Não estamos corretos ao pensar assim? Não, “porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana” (Gl 6:3).

Veja, portanto, a bondade de nosso Senhor ao nos alertar quanto ao orgulho, quanto ao realizar a justiça e o bem diante dos homens: Ele deseja que nós conheçamos a nós mesmos; Ele deseja que sejamos sinceros conosco mesmo. Ele deseja que nós nos examinemos a nós mesmos a fim de que, naquele dia, reconheçamos que toda a glória é dEle.

Acaso poderia ser de outra forma? É Ele quem nos di o que é a justiça. É Ele quem aprofunda nosso conceito de justiça a padrões que, por nós mesmos, jamais o faríamos. É Ele quem nos dá incentivos e promessas a fim de que as cumpramos. É Ele quem nos faz desejar a justiça, ter fome e sede por ela. É Ele quem nos dá todas as coisas que conduzem à vida e à piedade (II Pe 1:3-11).

Como não seria Ele digno de glória e louvor quando nós vivemos em justiça? Nós nada podemos fazer sem Cristo. Se Deus o Espírito não agir para mortificar os feitos da carne, que será de nós? Se a glória do Pai que deu vida nova a Jesus não soprar sobre nós também, como viveremos em justiça?

Assim, portanto, nada mais correto que Jesus Cristo, nosso Senhor, receba toda a glória pela nossa vida em justiça. E nós tomemos o cuidado de evitar que os outros vejam o bem que estamos fazendo. Amém!

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